Histocenter | Laboratório De Anatomia Patológica E Citopatologia Em Guarapuava Paraná
O Exame Anatomopatológico envolve o processamento da amostra enviada, tornando-a adequada para confecção de blocos de parafina, a partir dos quais finas fatias de amostra (secções micrométricas) serão obtidas, coradas e preparadas para análise microscópica.
A obtenção do espécime se faz por cirurgia clássica, laparoscópica, endoscopia ou por agulhas especiais.
Podem ser pequenas amostras teciduais (biópsias) ou de órgãos inteiros ou parciais (peça cirúrgica).
A microscopia procura avaliar alterações na morfologia do tecido e células que compõem a amostra que, aliadas às informações clínico-laboratoriais resultam em um diagnóstico preciso que irá nortear a conduta cirúrgica e clínica.
Eventualmente, utilizam-se métodos complementares que possam contribuir para a elucidação diagnóstica. Exemplos: Técnicas de Coloração Especial, Estudos Imuno-histoquímicos, entre outros).
Consiste na análise das células retiradas através da punção com agulha e seringa.
De caráter ambulatorial, dispensa anestesia, podendo o paciente assumir a suas atividades logo após o exame.
Muito utilizada em órgãos superficiais (mama, tireóide).
A punção é feita pelo médico solicitante.
De alta resolubilidade e eficácia, evita cirurgias ou procedimentos invasivos, se realizado por profissional experiente e com treinamento especializado.
Em casos especiais requer auxílio ultrassonográfico (lesões pequenas e impalpáveis).
Método:
Informes Técnicos:
Também chamado de exame de congelação, consulta per operatória.
Compreende a análise do material durante o ato operatório, proporciona informes importantes para o cirurgião quanto ao caráter benigno ou maligno da lesão, quanto às margens de segurança cirúrgicas, entre outros.
Tendo em vista que as condições técnicas do material não são as mesmas obtidas de um procedimento padrão (exige várias etapas para sua preparação do tecido), este exame tem caráter presuntivo, interpretativo, sendo estas limitações conhecidas e aceitas pelo médico anátomo-patologista e médico cirurgião.
Após o procedimento, o material será submetido ao exame anatomopatológico padrão.
Informes Técnicos
As consultas per operatórias deverão ser agendadas com 24 de antecedência.
O espécime deve permanecer “a fresco” até que se proceda o exame per operatório, mesmo o soro fisiológico poderá prejudicar a análise.
Evitar a manipulação prévia da peça cirúrgica.
Exame de caráter molecular. Detecta características específicas das células ou tecidos.
Utiliza anticorpos específicos. Avalia-se pela existência de reação antígeno-anticorpo, a presença ou não do antígeno pesquisado. Objetiva definir origem de tumores, o caráter benigno ou maligno das lesões, detectar elementos que definem prognóstico, caracterizar as hepatopatias crônicas e detectar agentes infecciosos causadores de doenças, entre outras aplicações.
Compreende diversas etapas técnicas especiais. Por vezes, a complexidade do caso, impõe que novos anticorpos sejam utilizados (painel ampliado).
Dado estas peculiaridades o prazo para o laudo final pode ser estendido.
Informes técnicos:
Dados e dúvida clínica são imprescindíveis.
Requer o bloco histológico representativo da lesão.
Se de outra procedência, o laudo original.
Na dúvida contatar o laboratório.
Também chamado de citologia especial, exame de líquidos. Compreende a análise das células presentes nos fluidos e secreções orgânicas, como urina, escarro, derrames pleurais, líquor, líquido ascítico entre outros, proporcionando informes valiosos para confirmar ou afastar o diagnóstico de determinadas doenças.
Exige técnica adequada de colheita, com estreita correlação com dados clínicos.
O material é depositado e fixado em lâmina de vidro e submetido a processamento técnico.
O médico citopatologista estuda a morfologia dos elementos celulares e a luz dos dados clínicos interpreta e registra os achados.
O laudo tem caráter presuntivo necessitando de correlação clínica, dados de imagem e / ou estudo histopatológico se pertinente.
Método Nos fluidos e líquidos, realiza-se técnica de citocentrifugação, com obtenção de concentrado especial, laminação e fixação alcoólica e posterior coloração pelo método de Papanicolaou modificado. Nas secreções, a amostra selecionada é laminada, fixada em álcool e corada pelo mesmo método. Montagem definitiva em bálsamo sintético e lamínula de 24x50mm.
Informes Técnicos
Para assegurar a qualidade do exame:
Urina: O ideal para pesquisa oncológica são 3 amostras, colhidas em dias diferentes, em frasco estéril, 30 a 50 ml, evitar a primeira urina do dia. Ideal a urina retida por 2 horas, após leve caminhada. Se não puder se deslocar imediatamente ao laboratório, poderá ser conservada refrigerada (não congelar) e informar o fato quando da recepção do exame.
Escarro: O ideal para a pesquisa oncológica são 3 amostras, colhidas em dias diferentes, em frasco limpo e seco. Após higienização bucal, colher pela manhã. Se não puder se deslocar imediatamente ao laboratório, poderá ser conservada refrigerada (não congelar) e informar o fato quando da recepção do exame.
PRODUTOS DE DERRAMES OU SIMILARES COLHIDOS PELO MÉDICO Enviá-lo imediatamente ao laboratório ou fixar o material em álcool a 90% ou absoluto na proporção de 1 : 1, álcool / líquido.
Uma vez retirada a agulha, o material poderá ser enviado na própria seringa de punção. Para acondicionar, líquor, evitar frascos de vidro (adesividade celular). Na dúvida contatar o laboratório.
Também chamado Exame de Papanicolaou, Citologia Oncótica, Exame Preventivo de Câncer ou simplesmente Preventivo, compreende a análise das células esfoliadas do colo uterino e/ou paredes vaginais, proporcionando informes valiosos à saúde da mulher.
Exige técnica adequada de colheita, com fixação imediata e estreita correlação com dados clínicos. O material é depositado e fixado em uma lâmina de vidro e submetido a processamento técnico, onde se inclui a coloração de Papanicolaou.
O médico citopatologista estuda a morfologia dos elementos celulares e do microambiente vaginal e a luz dos dados clínicos interpreta e registra os achados.
O laudo tem caráter presuntivo necessitando correlação clínico/colposcópica e ou histopatológico se pertinente.
A periodicidade do exame é determinada pelo médico ginecologista, conforme o que preconiza a Sociedade Brasileira de Ginecologia.
O laboratório conserva em arquivo permanente o material já laudado (lâminas citológica) e a disponibiliza para o paciente, a qualquer tempo.
Informes Técnicos:
Após a identificação indelével, material laminado submetido ao método de Papanicolaou, com hidratação progressiva, coloração por hematoxilina, desidratação alcoólica, coloração EA36 e Orange G, diafanização e montagem definitiva em bálsamo e lamínula 24x50mm.
Para assegurar a qualidade do exame preventivo:
A paciente deve:
Evitar duchas vaginais ou cremes vaginais prévios ao exame.
Fazer abstinência sexual nas 48 horas que antecedem o exame.
Evitar o período menstrual.
O médico:
Fixar o material imediatamente à colheita.
Fornecer dados clínicos pertinentes.
Somente aceitar laudos citopatológicos efetuados por profissional médico. (Diga SIM ao ato médico – www.atomédico.org.br).
Determinadas situações requerem uma segunda opinião diagnóstica, é quando se solicita a revisão de lâminas ou consultoria.
As lâminas e / ou blocos histológicos são disponibilizados pelo laboratório de origem.
O material é então submetido a uma nova leitura diagnóstica elaborando-se o laudo de revisão.
Ficará a critério do paciente o guardo do material.
Informes Técnicos:
Para assegurar a segurança do exame: O laudo original deverá acompanhar o material. Informes clínicos e cirúrgicos são imprescendíveis. Na dúvida, contatar o laboratório.
Exame que se utiliza de técnicas especiais de coloração para a detecção, a identificação e quantificação de substâncias presentes ou acumuladas ou de microorganismos em secreções, fluidos e tecidos humanos. Utiliza afinidades tintoriais específicas destes agentes ou substâncias para detectá-los.
Como exemplo de exames desta natureza, temos o emprego da coloração de Ziehl-Neelsen para a detecção de bacilos álcool-ácido-resistentes (BAAR) e a coloração de Fontana Masson para a revelação do pigmento melânico.
Objetiva firmar, afastar ou complementar hipóteses diagnósticas elaboradas pelo médico solicitante ou patologista.
Compreende etapas técnicas adicionais, dado a estas peculiaridades o prazo para o laudo final pode ser estendido.
O Exame Anatomopatológico envolve o processamento da amostra enviada, tornando-a adequada para confecção de blocos de parafina, a partir dos quais finas fatias de amostra (secções micrométricas) serão obtidas, coradas e preparadas para análise microscópica.
A obtenção do espécime se faz por cirurgia clássica, laparoscópica, endoscopia ou por agulhas especiais.
Podem ser pequenas amostras teciduais (biópsias) ou de órgãos inteiros ou parciais (peça cirúrgica).
A microscopia procura avaliar alterações na morfologia do tecido e células que compõem a amostra que, aliadas às informações clínico-laboratoriais resultam em um diagnóstico preciso que irá nortear a conduta cirúrgica e clínica.
Eventualmente, utilizam-se métodos complementares que possam contribuir para a elucidação diagnóstica. Exemplos: Técnicas de Coloração Especial, Estudos Imuno-histoquímicos, entre outros).
Consiste na análise das células retiradas através da punção com agulha e seringa.
De caráter ambulatorial, dispensa anestesia, podendo o paciente assumir a suas atividades logo após o exame.
Muito utilizada em órgãos superficiais (mama, tireóide).
A punção é feita pelo médico solicitante.
De alta resolubilidade e eficácia, evita cirurgias ou procedimentos invasivos, se realizado por profissional experiente e com treinamento especializado.
Em casos especiais requer auxílio ultrassonográfico (lesões pequenas e impalpáveis).
Método:
Informes Técnicos:
Também chamado de exame de congelação, consulta per operatória.
Compreende a análise do material durante o ato operatório, proporciona informes importantes para o cirurgião quanto ao caráter benigno ou maligno da lesão, quanto às margens de segurança cirúrgicas, entre outros.
Tendo em vista que as condições técnicas do material não são as mesmas obtidas de um procedimento padrão (exige várias etapas para sua preparação do tecido), este exame tem caráter presuntivo, interpretativo, sendo estas limitações conhecidas e aceitas pelo médico anátomo-patologista e médico cirurgião.
Após o procedimento, o material será submetido ao exame anatomopatológico padrão.
Informes Técnicos
As consultas per operatórias deverão ser agendadas com 24 de antecedência.
O espécime deve permanecer “a fresco” até que se proceda o exame per operatório, mesmo o soro fisiológico poderá prejudicar a análise.
Evitar a manipulação prévia da peça cirúrgica.
Exame de caráter molecular. Detecta características específicas das células ou tecidos.
Utiliza anticorpos específicos. Avalia-se pela existência de reação antígeno-anticorpo, a presença ou não do antígeno pesquisado. Objetiva definir origem de tumores, o caráter benigno ou maligno das lesões, detectar elementos que definem prognóstico, caracterizar as hepatopatias crônicas e detectar agentes infecciosos causadores de doenças, entre outras aplicações.
Compreende diversas etapas técnicas especiais. Por vezes, a complexidade do caso, impõe que novos anticorpos sejam utilizados (painel ampliado).
Dado estas peculiaridades o prazo para o laudo final pode ser estendido.
Informes técnicos:
Dados e dúvida clínica são imprescindíveis.
Requer o bloco histológico representativo da lesão.
Se de outra procedência, o laudo original.
Na dúvida contatar o laboratório.
Também chamado de citologia especial, exame de líquidos. Compreende a análise das células presentes nos fluidos e secreções orgânicas, como urina, escarro, derrames pleurais, líquor, líquido ascítico entre outros, proporcionando informes valiosos para confirmar ou afastar o diagnóstico de determinadas doenças.
Exige técnica adequada de colheita, com estreita correlação com dados clínicos.
O material é depositado e fixado em lâmina de vidro e submetido a processamento técnico.
O médico citopatologista estuda a morfologia dos elementos celulares e a luz dos dados clínicos interpreta e registra os achados.
O laudo tem caráter presuntivo necessitando de correlação clínica, dados de imagem e / ou estudo histopatológico se pertinente.
Método Nos fluidos e líquidos, realiza-se técnica de citocentrifugação, com obtenção de concentrado especial, laminação e fixação alcoólica e posterior coloração pelo método de Papanicolaou modificado. Nas secreções, a amostra selecionada é laminada, fixada em álcool e corada pelo mesmo método. Montagem definitiva em bálsamo sintético e lamínula de 24x50mm.
Informes Técnicos
Para assegurar a qualidade do exame:
Urina: O ideal para pesquisa oncológica são 3 amostras, colhidas em dias diferentes, em frasco estéril, 30 a 50 ml, evitar a primeira urina do dia. Ideal a urina retida por 2 horas, após leve caminhada. Se não puder se deslocar imediatamente ao laboratório, poderá ser conservada refrigerada (não congelar) e informar o fato quando da recepção do exame.
Escarro: O ideal para a pesquisa oncológica são 3 amostras, colhidas em dias diferentes, em frasco limpo e seco. Após higienização bucal, colher pela manhã. Se não puder se deslocar imediatamente ao laboratório, poderá ser conservada refrigerada (não congelar) e informar o fato quando da recepção do exame.
PRODUTOS DE DERRAMES OU SIMILARES COLHIDOS PELO MÉDICO Enviá-lo imediatamente ao laboratório ou fixar o material em álcool a 90% ou absoluto na proporção de 1 : 1, álcool / líquido.
Uma vez retirada a agulha, o material poderá ser enviado na própria seringa de punção. Para acondicionar, líquor, evitar frascos de vidro (adesividade celular). Na dúvida contatar o laboratório.
Também chamado Exame de Papanicolaou, Citologia Oncótica, Exame Preventivo de Câncer ou simplesmente Preventivo, compreende a análise das células esfoliadas do colo uterino e/ou paredes vaginais, proporcionando informes valiosos à saúde da mulher.
Exige técnica adequada de colheita, com fixação imediata e estreita correlação com dados clínicos. O material é depositado e fixado em uma lâmina de vidro e submetido a processamento técnico, onde se inclui a coloração de Papanicolaou.
O médico citopatologista estuda a morfologia dos elementos celulares e do microambiente vaginal e a luz dos dados clínicos interpreta e registra os achados.
O laudo tem caráter presuntivo necessitando correlação clínico/colposcópica e ou histopatológico se pertinente.
A periodicidade do exame é determinada pelo médico ginecologista, conforme o que preconiza a Sociedade Brasileira de Ginecologia.
O laboratório conserva em arquivo permanente o material já laudado (lâminas citológica) e a disponibiliza para o paciente, a qualquer tempo.
Informes Técnicos:
Após a identificação indelével, material laminado submetido ao método de Papanicolaou, com hidratação progressiva, coloração por hematoxilina, desidratação alcoólica, coloração EA36 e Orange G, diafanização e montagem definitiva em bálsamo e lamínula 24x50mm.
Para assegurar a qualidade do exame preventivo:
A paciente deve:
Evitar duchas vaginais ou cremes vaginais prévios ao exame.
Fazer abstinência sexual nas 48 horas que antecedem o exame.
Evitar o período menstrual.
O médico:
Fixar o material imediatamente à colheita.
Fornecer dados clínicos pertinentes.
Somente aceitar laudos citopatológicos efetuados por profissional médico. (Diga SIM ao ato médico – www.atomédico.org.br).
Determinadas situações requerem uma segunda opinião diagnóstica, é quando se solicita a revisão de lâminas ou consultoria.
As lâminas e / ou blocos histológicos são disponibilizados pelo laboratório de origem.
O material é então submetido a uma nova leitura diagnóstica elaborando-se o laudo de revisão.
Ficará a critério do paciente o guardo do material.
Informes Técnicos:
Para assegurar a segurança do exame: O laudo original deverá acompanhar o material. Informes clínicos e cirúrgicos são imprescendíveis. Na dúvida, contatar o laboratório.
Exame que se utiliza de técnicas especiais de coloração para a detecção, a identificação e quantificação de substâncias presentes ou acumuladas ou de microorganismos em secreções, fluidos e tecidos humanos. Utiliza afinidades tintoriais específicas destes agentes ou substâncias para detectá-los.
Como exemplo de exames desta natureza, temos o emprego da coloração de Ziehl-Neelsen para a detecção de bacilos álcool-ácido-resistentes (BAAR) e a coloração de Fontana Masson para a revelação do pigmento melânico.
Objetiva firmar, afastar ou complementar hipóteses diagnósticas elaboradas pelo médico solicitante ou patologista.
Compreende etapas técnicas adicionais, dado a estas peculiaridades o prazo para o laudo final pode ser estendido.
Apresentar carteira de usuário, identificação pessoal e guia SADT carimbada e assinada pelo médico solicitante.
Anexar pedido médico com informes clínicos.
Acesse seu plano: https://institucional.amil.com.br/
Apresentar carteira de usuário, identificação pessoal e guia SADT carimbada e assinada pelo médico solicitante.
Anexar pedido médico com informes clínicos.
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